Abrir o portal significa se permitir!
As vezes a gente quer uma coisa, mas algum outro sentimento não permite que a gente abra completamente o portal do querer, o portal do receber!
E daí vem a necessidade de um mergulho profundo dentro de si mesmo para procurar saber o que está deixa do o portal meio aberto e não totalmente aberto.
Procurar uma ajuda profissional em terapias mentais/emocionais muitas vezes é bastante útil, mas iniciar o processo de pergunta e resposta dos próprios entraves pode representar uma boa parte de caminho andado! Comigo já aconteceu de identificar a trava com ajuda profissional e depois já ser capaz de fazer isso sozinha várias outras vezes…é como um aprendizado, depois de você ler o manual de instrução do “microscópio do eu”.
É como andar de bicicleta, você não desaprende mas pode perder a habilidade se acontece o desuso, por isso é importante praticar a observação do tal microscópio, sempre!
Passada a etapa de identificação da trava, é chegada a fase de aprender a abrir a trava e aí uma conversa íntima muitas vezes se faz necessária: “E aí, meu eu, tá afim de destravar? Porque você não quer destravar agora? Topa uma negociação de destrave?”
E dessa maneira, parece que os nós vão desatando, as travas abrindo, o portal aumentando totalmente a sua passagem e o assunto fluindo… mas, para isso, é preciso exercício, treino, com ajuda de um profissional ou não, além de disposição para encarar e querer abrir travas!
Existem portais fáceis de abrir e outros mais complexos!
Agora, uma coisa eu digo: abrir portal é uma coisa maravilhosa!
Eu me sinto vitoriosa a cada portal meu que consigo abrir!