A Saúde Integrativa já está amparada em diversos conceitos teóricos, práticos e científicos que se baseiam na globalidade do ser humano.
Entenda a integração do conceito corpo x mente x ambiente, os quais todos não estão separados.
A Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) surgiu como uma alternativa à política pública permanente e considera não só os mecanismos naturais de prevenção de agravos e recuperação da saúde, mas a abordagem ampliada do processo saúde-doença e a promoção global do cuidado humano(informação do site coffito.gov.br).
Em 1972, com o objetivo de garantir melhor qualidade de saúde para todos os seres humanos, a Organização Mundial de Saúde (OMS) criou o Departamento de Medicina Tradicional a fim de encorajar os países membros a utilizarem abordagens mais naturais, seguras e custo-efetivas, devido aos resultados positivos observados nos indicadores de saúde dos países que utilizavam as Medicinas Tradicionais, Complementares e Integrativas. No Brasil, tais abordagens foram institucionalizadas no SUS com o nome de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PICS).
A abordagem da Fisioterapia Integrativa engloba não só a área da biomecânica, mas também a bioquímica e da emoção.
Promover Práticas Integrativas e Complementares em Saúde auxilia a saúde, prevenindo doenças e, consequentemente, reduzindo os gastos com fármacos e com internação hospitalar.
Essa maneira de abordagem, integrativa, está dentro de um modelo de integralismo, onde diversos conceitos, métodos e técnicas podem ser unidas para a realização de um processo terapêutica.
E cada um de nós devemos nos enxergar nessa integralidade, dessa forma o sucesso terapêutico também no autocuidado pode ser muito mais rápido e eficaz.